terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Academia e atividades físicas na terceira idade. O caminho para a independência


Envelhecer com disposição, saúde e independência: o desejo é de todo mundo, mas nem sempre se torna realidade. No Brasil, uma em cada três pessoas com mais de 60 anos enfrenta dificuldades para executar funções básicas do dia a dia — como sentar e levantar do vaso sanitário, subir os degraus de uma escada ou levantar uma caixa. Dentro desse grupo, 80% depende da ajuda de familiares para realizar essas e outras atividades do cotidiano, segundo dados de análise da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Para reverter o quadro, não existe caminho melhor que a prática de esportes. Mais especificamente, a musculação.
Processo inevitável
De acordo com o coordenador do setor de fisioterapia do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, Maurício Garcia, os músculos mais fortes não só garantem resistência e disposição para realizar atividades do cotidiano, como protegem a estrutura óssea e previnem quedas — um dos problemas mais recorrentes da terceira idade. E nem adianta pensar que esse tipo de dificuldade não vai atingir você: o processo de envelhecimento é inevitável e traz consequências mesmo para quem sempre foi fisicamente ativo.
— O que a acontece, fisiologicamente, é que homens acima dos 60 anos e mulheres acima dos 55, mais ou menos, passam por um processo chamado sarcopenia —  que é a perda de massa e de força na musculatura esquelética com o envelhecimento. Isso ocorre mesmo que a pessoa mantenha o estilo de vida ativo que já tinha.
Nesse sentido, fazer exercícios de força na academia melhora a postura corporal, aumenta a densidade óssea — que ajuda a combater o aparecimento da osteoporose —, diminui de dores articulares que afetam coluna, ombros e joelhos e aumenta a confiança do indivíduo para realizar as tarefas do cotidiano.
— O idoso não quer depender dos outros para realizar essas pequenas coisas. Geralmente, quando alguém tenta ajudar, eles dizem que preferem e sabem fazer sozinhos. E aí, aquele indivíduo que não tem preparo físico acaba aumentando os riscos à saúde para tentar se mostrar útil à sociedade e à família.
O especialista em Medicina do Exercício e do Esporte e Diretor da SBMEE (Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte) Marcelo Leitão ainda diz que a musculação diminui as chances do idoso desenvolver males decorrentes do sedentarismo, como infarto, AVC, hipertensão e diabetes. Atualmente, essas doenças respondem por 72% das mortes no Brasil.
Antes de começar
Homens e mulheres com mais de 60 anos que desejem começar a malhar devem fazer um checkup antes de ir à academia. No cardiologista, é recomendável realizar exames de eletrocardiograma em repouso e esforço. O diretor da SBMEE também indica uma visita ao ortopedista, para que o paciente confira sua situação ósseo muscular.
— É muito importante ressaltar que a avaliação médica tem sempre como objetivo orientar a realização dos exercícios físicos, e não impedi-la.
Já na academia, os idosos devem procurar a ajuda de um profissional de educação física antes de começar a se exercitar. O ideal é que o professor monte um programa de exercícios especial para aquela pessoa, segundo Garcia.
— É um dos princípios do treino de força. Se a pessoa gosta de ioga, por exemplo, o treino vai ser elaborado com exercícios de levantar, agachar e assim por diante. Se ela gosta de caminhada, o treino vai elaborar algo para que o corpo dela melhore para desempenhar esse tipo de função. É um trabalho específico para a rotina do indivíduo.
Orientação profissional
O acompanhamento do professor também vale para a execução dos exercícios nos aparelhos. Sem orientação, o idoso pode desenvolver problemas como estiramento muscular, tendinite ou mesmo piora de comprometimentos já existentes nas articulações, diz Marcelo Leitão, diretor da SBMEE. De acordo com ele, o mais indicado é que os exercícios comecem com baixa carga (pouco peso) e mais repetições.
Depois que os músculos e articulações já estiverem adaptados e a rotina de exercícios estiver estabelecida, a musculação com carga pesada pode ser incorporada à terceira idade — sempre sob observação profissional. Segundo pesquisa recente desenvolvida por Amanda Sardeli, do programa de gerontologia da Faculdade de Educação Física da Unicamp, os exercícios com força máxima (nome técnico dado à maior força que o sistema neuromuscular é capaz de produzir numa contração muscular) não oferecem tantos riscos para a pressão arterial dos idosos quanto se acreditava.
— Foram acompanhados 21 idosos saudáveis por um período de seis meses. Durante os exercícios com força máxima, observamos aspectos como pressão arterial durante o exercício, a pressão arterial depois do exercício e o controle do sistema nervoso sobre o coração. O que se concluiu foi que, em uma janela de 30 minutos após o esforço em pessoas destreinadas — que é o tempo que o corpo leva para voltar ao estado de repouso —, houve baixo risco de AVC, infarto e rompimento de aneurisma.
Pequenas intervenções, grandes resultados
Mesmo com carga ainda baixa, os resultados após o início do treino na academia não demoram a chegar. Em apenas um mês, já é possível observar melhora em aspectos como disposição e humor do idoso. Em dois ou três meses, já dá para constatar um melhor desenvolvimento da musculatura e, consequentemente, aumentar o peso nos aparelhos. Marcelo Leitão conclui que não há faixa etária que se beneficie mais da prática desse tipo de esporte do que a terceira idade.
— Isso acontece porque, quando a pessoa está no auge de sua forma física, grandes intervenções tendem a trazer pequenos resultados. Por outro lado, quando a pessoa tem o físico pouco desenvolvido, qualquer intervenção — por mínima que seja — traz muitos resultados positivos.
Fonte: Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (http://medicinadoesporte.org.br/que-sofa-que-nada-academia-e-o-caminho-para-independencia-na-terceira-idade-dizem-especialistas/)

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Como organizar melhor a rotina de medicamentos na terceira idade


Mesmo que os membros da terceira idade de sua família façam uso de poucos remédios para o tratamento e o controle de doenças, ter uma rotina de medicamentos bem estabelecida evita sérios problemas que a alta dosagem ou o esquecimento podem acarretar na saúde da terceira idade.
No artigo de hoje daremos dicas preciosas sobre esse tema para que haja uma melhor organização nessa área. Acompanhe.

Faça uso do remédio conforme a prescrição médica


É muito importante que a pessoa siga corretamente as instruções médicas na hora de utilizar os medicamentos. Não se deve pular e nem acumular doses e, muito menos, suspender o uso sem a orientação médica, mesmo se a pessoa apresente sinais de melhora.
A automedicação é outro fator que pode ser muito perigoso, principalmente em casos em que ele já faz uso de outros remédios. Por isso é importante passar sempre pela avaliação do médico para que ele oriente quanto a melhor combinação a ser feita. Se ele indicou um medicamento específico, é preciso verificar com ele se é possível adquirir um remédio similar ou genérico.

Mantenha a lista dos medicamentos em locais visíveis


Uma boa rotina de medicamentos deve conter a lista de todos os remédios em locais visíveis da casa. Deve-se anotar:
  • O nome exato do medicamento;
  • Se ele é genérico ou similar;
  • O motivo do uso de cada medicamento;
  • A dosagem;
  • Os horários corretos;
  • Orientações específicas (como “tomar antes do café da manhã”);
  • O telefone de contato do médico caso haja alguma emergência ou dúvida.
Também considere entregar uma cópia dessa lista a outros membros de confiança da família para que possam lhe ajudar em caso de emergência, de perda da lista ou de ausência.
Outra dica interessante é pensar na melhor forma de organizar os medicamentos. Algumas pessoas utilizam códigos como “manhã”, “tarde” e “noite”, por exemplo, para facilitar o acesso. Caso tenha dúvida, peça auxílio do médico para lhe ajudar nessa organização.

Fique ciente das interações medicamentosas e dos efeitos adversos


É muito importante conhecer cada efeito que os medicamentos podem produzir e o que a pessoa pode ou não consumir ou fazer durante o uso.
Por exemplo: ele pode consumir bebida alcoólica? Pode dirigir? Pode realizar atividades físicas de intensidade alta? Leia a bula atentamente e também pergunte todos os detalhes ao médico. Também esteja ciente dos efeitos colaterais que podem surgir e como agir nesses casos.
Outra dica importante é não utilizar a internet ou informações de terceiros para esclarecer esse tipo de dúvida. Por isso, não saia do consultório sem respostas.

Atualize as prescrições com o médico


Essa dica é muito importante para manter a saúde e a segurança da pessoa mais velha em dia. No tratamento e controle de determinadas doenças, vez ou outra será necessário aumentar ou diminuir a dose de alguns medicamentos para não comprometer a saúde da pessoa.
Por isso é muito importante que ele se consulte periodicamente para que o médico avalie e atualize o atual estado do paciente, certificando-se que todos os medicamentos estão na dosagem certa. Alguns deles, inclusive, podem deixar de ser tomados por um tempo, de acordo com o quadro do paciente.

Utilize o alarme do celular para lembrar os horários dos medicamentos


Para os adeptos da tecnologia, uma forma bem simples para não esquecer os horários certos de cada remédio é programando o alarme dos celulares. Neles é possível digitar o nome de cada um a ser tomado, facilitando ainda mais a organização da rotina dos medicamentos. Afinal, nem sempre eles são tomados em horários convencionais, sendo que em muitos casos será preciso despertar nas madrugadas para dar o medicamento.
Tendo cuidado e seguindo corretamente todas as dicas, rapidamente a rotina de medicamentos se tornará um hábito já incluso no dia a dia, contribuindo para a saúde, o bem-estar e a tranquilidade de toda a família.

O SBA Residencial há mais de 150 anos atua na área de moradia assistida para a terceira idade. Aqui você não se preocupa com a rotina da medicação, pois são todas ministradas pela equipe de enfermagem. Para mais informações, entre em contato e venha conhecer o que mais podemos oferecer.

Fonte: Sociedade Beneficente Alemã (SBA) (http://blog.sba-br.org.br/como-organizar-melhor-rotina-de-medicamentos-na-terceira-idade/)

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Cuidados para evitar golpes contra idosos



A terceira idade é alvo frequente de estelionatários que aplicam golpes de diversas formas. Os idosos são mais vulneráveis a cair em armadilhas, principalmente por determinadas limitações. Os golpistas se aproveitam desta fragilidade para praticar crimes que envolvem valores financeiros. É preciso muita atenção e cuidado para evitar que o idoso caia nestes golpes.

O Estatuto do Idoso considera crime apropriar-se ou desviar bens, valores, pensão ou qualquer rendimento do idoso (artigo 102), reter o cartão magnético de conta bancária para sacar seus benefícios, como qualquer outro documento com objetivo de assegurar recebimento ou ressarcimento de dívida (artigo 104).

É importante que o idoso esteja atento aos principais golpes aplicados pelos estelionatários para evitar que caíam neste tipo de ação. O golpe do “bilhete premiado” é um dos que mais fazem vítimas. O criminoso alega que possui um bilhete premiado e, por isso, necessita de valores para entregar o bilhete ao idoso. Desconfie sempre que houver este tipo de abordagem.

Outros cuidados são importante, como: não pedir ajuda para estranhos em caixa eletrônicos; desconfiar de ligações em que alguém peça ajuda solicitando depósitos bancários; cartão travados em caixa eletrônico com estranhos por perto; pessoas que se aproximam em busca de informações pessoais, sobre aposentadoria, herança, pensão ou outros tipos de bens.


Os familiares também devem orientar os idosos a não passarem seus dados pessoais em contatos por telefone ou internet. Além dos riscos de golpes, os idosos, principalmente os que moram sozinhos, podem ser vítimas de assaltos. Os cuidados com informações pessoais são importante. É preciso evitar informar estranhos sobre a rotina, horários, com quem o idoso reside e outras informações que podem comprometer a segurança do idoso.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Redes Sociais ajudam a espantar a solidão


Compartilhar fotos, vídeos ou postagens, trocar mensagens com amigos, ficar informado sobre os principais assuntos do dia, acompanhar as novidades das lojas prediletas, ver as atualizações de um artista. Essas são algumas das principais funções das redes sociais.
Atualmente, existem diversos tipos de redes para conectar as pessoas umas com as outras. Contudo, as que mais se destacam no Brasil são: Facebook,Twitter, Youtube, Linkedin, Google+, MySpace, Foursquare e Instagram. Nessa lista também não podem ficar de fora outras duas que são: Flickr e o Badoo.
E para quem pensa que elas são assuntos somente para pessoas mais jovens está enganado! Cada vez mais ávidos à internet, os vovôs e vovós também se renderam a essas ferramentas. Muitos que estão na terceira idade já têm na ponta da língua as quatro palavrinhas mais comuns usadas nesses veículos que são: curtir, compartilhar, adicionar e publicar.
Bye bye para a solidão
Sabemos que uma das queixas mais comuns de quem está na terceira idade é a falta de atividades para desenvolver no dia a dia. E com os filhos já casados e os netos na escola, faculdade ou no trabalho, muitos deles acabam se sentindo sozinhos e com a sensação de inutilidade.
Com a mente vazia e a solidão, os problemas emocionais começam a dar os primeiros sinais e afetar a vida dos aposentados. O mais comum deles é a depressão, sendo que este pode desencadear outros problemas de saúde.
Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolvida com idosos, na faixa etária entre 50 e 68 anos, que vivem solitários, possuem a pressão sanguínea até 30% mais alta do que os que costumam manter uma rotina mais ativa.
É essa a razão que tem seduzido cada vez mais pessoas idosas para as redes sociais. Além de poder manter contato com os amigos, parentes e até mesmo filhos e netos que acabam morando em cidades ou países distantes, a internet acabou se tonando uma grande aliada para a aproximação dessas pessoas.
Dessa forma, os relacionamentos aumentam sem que seja necessário o deslocamento físico do idoso. Além disso, como as informações circulam em tempo real e na internet sempre tem algo novo para aprender, deixa a memória de quem está na terceira idade mais ativa.
Fonte: Portal A Terceira Idade (http://www.aterceiraidade.net/redes-sociais-espantar-solidao/)

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

A terceira idade e o diabetes: cuidados para evitar e controlar a doença


O envelhecimento é um processo natural do corpo que provoca diversas mudanças hormonais em cada indivíduo. Na terceira idade, algumas doenças são propensas à surgirem devido aos fatores relacionados ao avanço da idade, por exemplo, falta de exercícios físicos, alimentação adequada, entre outros. Uma das doenças mais comuns neste grupo é o Diabetes Mellitus.

O Diabetes Mellitus representa um grupo de doenças metabólicas, com etiologias diversas, caracterizado por aumento da glicose através de uma secreção deficiente de insulina pelas células beta, resistência periférica à ação da insulina ou ambas. Os principais tipos de diabetes são do Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2, mas também existem outros tipos como o diabetes gestacional, medicamentoso e MODY.

Qualquer pessoa que faça parte dos grupos de risco como, obesos, sedentários, pessoas com diagnóstico de intolerância à glicose, mulheres com história de Diabetes gestacional, e histórico familiar de diabetes, correm o risco de desenvolverem a doença. Quando diagnosticada, a doença requer um tratamento intenso, que pode envolver desde o uso contínuo de medicamentos, até mudanças significativas no estilo de vida. A alimentação é um dos fatores que mais gera dúvidas e receio nos idosos.

É essencial que o idoso mantenha a glicemia sob controle, ou seja, evitar que a concentração de açúcar no sangue suba ou caia excessivamente. Alterações de hiperglicemia podem desencadear complicações mais graves e até mesmo colocar a vida do diabético em risco, também como a hipoglicemia. O idoso diabético precisa de cuidados específicos que a alimentação. É preciso atenção com os açúcares, amidos, gorduras saturadas e consumo de bebidas alcoólicas. Produtos diets e lights também precisam de atenção. O ideal é estabelecer uma dieta com orientação nutricional.

A falta de controle do Diabetes Mellitus pode contribuir para o surgimento de outras doenças, como a Retinopatia Diabética, problema que afeta a visão, além da dificuldade de cicatrização, por exemplo, o “pé diabético”, entre outras complicações que prejudicam a qualidade de vida do idoso. Praticar exercícios físicos, evitar determinados alimentos em excesso, adotar uma dieta saudável e manter o peso controlado são uma das formas de prevenção da doença.



terça-feira, 9 de janeiro de 2018

A importância da dança para a terceira idade


Embora sejam fundamentais na vida de qualquer ser humano, principalmente daqueles que estão na terceira idade, muitos não gostam de praticar exercícios físicos com frequência.

Mas se você não quer levar uma vida sedentária e não sabe qual atividade escolher, a dança pode ser uma boa opção. Sabemos que durante muitos anos ela foi considerada apenas um instrumento de lazer. Porém, uma pesquisa realizada na Itália mostrou que a prática possui inúmeros benefícios para a saúde do coração, além de aumentar a capacidade respiratória e, claro, melhorar aqualidade de vida do praticante.

O controle dos ponteiros da balança é mais um proveito tirado por quem costuma “mexer o esqueleto”. Afinal, na terceira idade é muito comum ocorrer o aumento do peso, já que a diminuição dos níveis de estrógeno, testosterona e de hormônio do crescimento no organismo colaboram para a perda de massa muscular agravando numa queima menor de calorias.

T
odavia, essas não são as únicas vantagens encontradas por quem costuma movimentar-se ao ritmo de alguma canção. Dançar na terceira idade contribui para um melhor condicionamento físico e mental. Além disso, ajuda a elevar a autoestima e afastar os sintomas da depressão. A razão para isso é que através da atividade o cérebro libera serotonina, uma substância que traz a sensação de alívio, melhorando o humor e o sono.

A dança e o cérebro do idoso

Dançar em salões coopera para uma mudança significativa de comportamento do praticante que passa a ser menos tímido e aprende a ter mais confiança. Mais uma vantagem é que ela ajuda manter o cérebro em plena atividade, melhorando, desta forma, a coordenação motora e a concentração, pois eleva a circulação cerebral em áreas adormecidas.

Isto porque esses estímulos aumentam as conexões neuronais, proporcionando ao idoso maiores habilidades no aprendizado, raciocínio e na memória. Mediante a isso, reduz o estresse e a ansiedade.

O que você está esperando para aproveitar todos esses benefícios e se arriscar nos primeiros passos? Vale a pena praticar essa atividade porque não tem contraindicação!

Fonte: Portal Geriatria e Viver (http://www.geriatriareviver.com.br/saude/a-importancia-da-danca-para-a-terceira-idade)