Por Renan Watanabe
Tecnologia e
terceira idade. A vida virtual parecida ser distante dos mais velhos no
passado. Hoje, a realidade é totalmente diferente. Segundo dados divulgados
pelo Jornal O Globo, cerca de 7,4 milhões de pessoas com 60 anos estão
conectados ao Facebook, o que equivale a um quarto do total de idosos
brasileiros. A presença deste grupo é frequente e crescente nas redes sociais e
aplicativos de trocas de mensagens.
A internet é uma
ferramenta que possibilita despertar o sentimento de proximidade entre as pessoas,
seja na troca de comentários, fotos, chamada de vídeo, entre outras
funcionalidades. Provavelmente, você já passou horas e horas conversando com
alguém, mas sem ter noção do tempo. A depressão, isolamento social e falta de
motivação são aspectos comuns na terceira idade. Por isso, buscam as redes
sociais como refúgio para não se sentirem solitários.
Esse passatempo
é totalmente válido, desde que seja utilizado de maneira consciente. O alerta
deve se acender quando o idoso começa a apresentar sinais de vício, deixando de
conviver socialmente e pessoalmente com outras pessoas para ficar na internet.
Além disso, os familiares precisam monitorar frequentemente os conteúdos que
são utilizados por eles, pois o número de golpes aplicados na web são alarmantes, principalmente entre
as pessoas com mais de 60 anos.
O bom senso é
sempre válido no uso da tecnologia. Como diz o ditado: Tudo o que é demais,
torna-se prejudicial. Isso se aplica a várias situações no cotidiano. Os idosos
podem e devem explorar todas as funcionalidades que os smartphones, computadores
ou tablets permitem, porém, com cautela.
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