Por Renan Watanabe
Dormir é uma
forma de recuperar nossas energias e descansar o corpo e a mente. Esses fatores
interferem diretamente em nosso dia a dia, pois uma noite mal dormida por
trazer diversos problemas, como dores de cabeça, enxaqueca, alterações de
humor, irritabilidade, entre outros. O recomendado para um adulto é dormir pelo
menos 8 horas por dia.
Na terceira
idade, devido ao processo de envelhecimento, o sono se torna mais leve, ou
seja, é comum que aconteçam interrupções durante à noite. Isso ocorre porque a
melatonina, hormônio regulador do sono, reduz sua produção com o avanço da
idade e, consequentemente, afeta a qualidade do sono.
É comum que
alguns idosos digam que dormem muito e ainda se sentem mal e outros que dormem
pouco, mas se sentem bem. Essas variações não se referem apenas ao sono, mas
também estão relacionadas a outros problemas de saúde ou diante da mudança da
estrutura óssea que surge ao envelhecer. O travesseiro e o colchão podem
provocar dores no corpo. É importante verificar se eles estão macios e
confortáveis para proporcionarem um bom descanso.
Praticar
exercícios físicos e ter uma alimentação saudável são ações que favorecem o
corpo e trazem bem estar, independentemente da idade. Esses hábitos interferem positivamente
no sono, principalmente entre os idosos, pois as atividades físicas estimulam o
corpo, aliviando dores e eliminando o sedentarismo, reduzindo as chances de
dificuldade para dormir. Além disso, alimentos ricos em proteínas e fibras
garantem o bom funcionamento do organismo e diminuem os riscos de obesidade.
Se o idoso não
consegue dormir bem, provavelmente ele não terá disposição para fazer
exercícios, caminhar ou até mesmo realizar atividades do dia a dia, como
cozinhar, limpar a casa, entre outras atividades diárias. Por isso, é
necessário se preocupar com a qualidade do sono.
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