A terceira idade
não é mais um sinônimo de deixar de ser ativo ou não ter independência. O
aumento da longevidade é um dos fatores que contribuem para que o idoso não
perca sua autonomia e continue realizando atividades do dia a dia, ou seja, sem
alterações em sua rotina.
Um dos grandes
aspectos que envolvem a independência na terceira idade é a satisfação própria.
O idoso consegue se sentir autoconfiante para realizar diversas tarefas, como
limpeza de casa, passeios, ida ao banco, consultas médicas, entre outras
atividades, sem a necessidade do acompanhamento de um familiar.
O envelhecimento
ativo faz deste processo de adaptação. Não são todos os idosos que conseguem
manter determinadas rotinas devido aos problemas de saúde ou inviabilidade pela
idade. Mas, a realização de atividades físicas contribui para o exercício
corporal e pode evitar doenças físicas e mentais.
Refeições
equilibradas, estimulo de autonomia e independência pela família e o convívio
social são ações que despertam o interesse do idoso para acreditar que consegue
se adaptar as suas limitações, porém, sem deixar de lado a independência para a
rotina ou autonomia para tomar decisões.
A atenção
familiar é importante, principalmente em relação os idosos que moram sozinhos.
Mesmo que o idoso demonstre que é capaz de ser independente, algumas questões
precisam de cautela para evitar diversos problemas, entre eles, falta de
segurança, mobilidade e adaptação da residência para evitar quedas e fraturas.
A independência
na terceira idade é fundamental para evitar o isolamento social, problemas de
saúde e psicológicos, que podem acometer um idoso que não possua essa autonomia.
Se manter ativo é fazer com quem a melhor fase da vida seja vivenciada com
muito prazer.
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