segunda-feira, 19 de março de 2018

Independência na terceira idade favorece o corpo e a mente



A terceira idade não é mais um sinônimo de deixar de ser ativo ou não ter independência. O aumento da longevidade é um dos fatores que contribuem para que o idoso não perca sua autonomia e continue realizando atividades do dia a dia, ou seja, sem alterações em sua rotina.


Um dos grandes aspectos que envolvem a independência na terceira idade é a satisfação própria. O idoso consegue se sentir autoconfiante para realizar diversas tarefas, como limpeza de casa, passeios, ida ao banco, consultas médicas, entre outras atividades, sem a necessidade do acompanhamento de um familiar.

O envelhecimento ativo faz deste processo de adaptação. Não são todos os idosos que conseguem manter determinadas rotinas devido aos problemas de saúde ou inviabilidade pela idade. Mas, a realização de atividades físicas contribui para o exercício corporal e pode evitar doenças físicas e mentais.

Refeições equilibradas, estimulo de autonomia e independência pela família e o convívio social são ações que despertam o interesse do idoso para acreditar que consegue se adaptar as suas limitações, porém, sem deixar de lado a independência para a rotina ou autonomia para tomar decisões.

A atenção familiar é importante, principalmente em relação os idosos que moram sozinhos. Mesmo que o idoso demonstre que é capaz de ser independente, algumas questões precisam de cautela para evitar diversos problemas, entre eles, falta de segurança, mobilidade e adaptação da residência para evitar quedas e fraturas.

A independência na terceira idade é fundamental para evitar o isolamento social, problemas de saúde e psicológicos, que podem acometer um idoso que não possua essa autonomia. Se manter ativo é fazer com quem a melhor fase da vida seja vivenciada com muito prazer.




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